quarta-feira, 7 de agosto de 2013

ARTISTAS-GUERRÊR@S ENTREGAM CARTA À PRESIDENTA DILMA CONTRA O GENOCÍDIO DO POVO NEGRO E PERIFÉRICO!


Foto: ARTISTAS-GUERRÊR@S ENTREGAM CARTA À PRESIDENTA DILMA CONTRA O GENOCÍDIO DO POVO NEGRO E PERIFÉRICO!

Gog - O poeta do rap nacional acaba de ler a Carta à Presidenta e seu conjunto de Ministr@s, tendo a elegância de fazer referência, algumas vezes, ao guerrêro Amarildo de Souza, da Favela da Rocinha, e às Mães de Maio: Nossa Gratidão!

CARTA DOS/AS ARTISTAS PELA VIDA DA JUVENTUDE NEGRA DAS PERIFERIAS*

“Os políticos sabem que eu sou poetisa. 
E que o poeta enfrenta a morte quando vê o seu povo oprimido.”
(Carolina Maria de Jesus)

Excelentíssima Presidenta da República Senhora Dilma Rousseff, quem escreve são os/as sobreviventes de uma ditadura que ainda não acabou. Pois, os desaparecimentos forçados, a tortura institucionalizada e o assassinato em massa ainda são práticas cotidianas em nosso país. Quem mais sofre com isso é a juventude da periferia.

Reconhecemos que muito embora nos últimos dez anos muitos direitos básicos tenham se tornado acessíveis para grande parte do povo brasileiro, há uma parcela considerável da população que segue invisibilizada e com muitos direitos violados.

No mês de junho, parte da população, em maioria jovem, foi às ruas das principais cidades brasileiras, indignada e cobrando direitos que vão além dos individuais. O espetáculo da violência e repressão experimentadas por alguns - e visto por tantos outros-, nos principais centros urbanos, não se resume à violência praticada pela polícia ali vivenciada. É o cotidiano da vida nas periferias, vilas e favelas, porém com o emprego de projeteis de aço e não de balas de borracha. A polícia sobe o morro pra matar!

Da Candelária (RJ), dos Crimes de Maio (SP) ao Calabetão (BA), não “era só mais um Silva, que a estrela não brilha”[1]... eram e são vários chacinados por todo Brasil. O racismo que vitima negros jovens deixa um rastro de dor no país. Neste processo intensamente violento, quantos pais de família e pessoas que poderiam contribuir ao presente e ao futuro do país em diversas áreas do conhecimento e do trabalho teremos perdido? Quantos médicos, advogados, engenheiros, psicólogos, quantos atletas, cientistas e artistas estão sendo abatidos a cada dia em nossas periferias? Quantas mães, familiares e amigos não têm suas vidas destruídas pela perda fatal, precoce e violenta, de seus entes mais queridos? Quantos Machados de Assis, Claras Nunes e Miltons Nascimentos deixaram de existir?

Muitos jovens das periferias têm sido brutalmente arrancados dos palcos da vida pela violência letal, perpetradas pelas mãos de diferentes agentes, alguns infiltrados nos três poderes, legitimados pela impunidade e pela omissão do Estado. Mas, a Memória e a Verdade sobre as execuções e o desaparecimento forçado destas pessoas ainda não está resolvida. Não queremos ver nossa juventude humilhantemente abordada pela polícia, nem caminhando entre cápsulas de balas, nem dormindo e acordando ao som de tiroteios, nem encontrando corpos no caminho de casa. Não queremos viver perdendo amigos, vizinhos e parentes para o tráfico, milícias e polícias. Queremos nossa juventude viva!

Como demanda histórica dos movimentos sociais com os quais nos solidarizamos, assumir o combate à violência e à mortalidade juvenil negra em um programa de Governo é a concretização de uma importante conquista das forças populares, às quais vários de nós estamos ligados. Queremos a ampliação e o fortalecimento de programas de enfrentamento à violência letal contra a juventude negra, pobre e periférica, e que garantam o acesso à cultura, à educação e o trabalho. Reivindicamos apoio às famílias das vítimas e maior empenho nas investigações dos crimes contra a juventude. Além do fortalecimento de auditorias e corregedorias nas polícias. Não basta a redução de indicadores sobre mortalidade, a juventude brasileira e suas famílias precisam de condições de cidadania e dignidade para seguir vivas.

Destacamos o quanto o militarismo policial é nocivo e já atemporal, um verdadeiro reinado do horror e da corrupção em nosso país. Reivindicamos a desmilitarização das polícias, diferente do que clamam telejornais sensacionalistas, sempre ávidos por mais prisões, enquadros e achaques. No lugar de investimentos em armamentos e construção de presídios, reivindicamos forte incentivo à educação e à cultura, sobretudo a negra em suas diferentes expressões. A cultura negra na diáspora contribui para a configuração e reconfiguração das urbanidades contemporâneas. Abre espacialidades na vida social com o potencial de propiciar a produção, negociação e afirmação de valores, costumes, identidades e auto-estima. A cultura é possibilidade de humanização e contato com nossa ancestralidade. É possibilidade de acesso, fruição e ampliação de direitos.

Permite também formar redes culturais e afetivas que podem ser compartilhadas, recriadas e fortalecidas. Por isso é preciso valorizar os jovens em sua produção cultural nas quebradas e morros, reconhecer também a importância dos mestres da cultura popular e promover o financiamento da cultura jovem, negra, popular e periférica.

Não podemos sustentar nossa arte ignorando o horror que se processa diante de nossos olhos contra a juventude negra brasileira, isso fere nossa poesia e a alma de todo o país. Acreditamos que a arte em suas múltiplas expressões pode colaborar na construção de outras trajetórias com mais vida e menos morte para toda população.

Que a luta por respeito e direitos não cesse enquanto não formos todos igualmente cidadãs e cidadãos. Uma vez que a arte é uma expressão da vida, frente a esta realidade de violência, a classe artística mais uma vez não se cala. Por isso, nós artistas brasileiros/as que assinamos esta carta, mobilizamos nossas vozes e consciências, e nos posicionamos contra o extermino e a favor da vida da juventude, sobretudo a juventude negra da periferia. Não podemos admitir que a juventude siga sendo criminalizada, penalizada, presa, morta e culpabilizada pela violência que sofre todos os dias no nosso país.


Anexo – Dados do extermínio da juventude negra

Os dados apontam um crescente processo de encarceramento e extermínio da juventude brasileira. O Brasil possui a 4ª. população carcerária do mundo e de acordo com dados do Departamento de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário do Conselho Nacional de Justiça, em 20 anos esta população cresceu 251%. Apenas nos primeiro seis meses de 2012 o Brasil encarcerou 549.577 presos, são quase 35 mil detentos a mais que em dezembro de 2011. Nas cadeias brasileiras há proporcionalmente um branco para cada 11 negros encarcerados, o que revela que a Justiça é racialmente seletiva. Vemos também que 73,83% do total da população carcerária brasileira é constituída por jovens de 18 a 34 anos, pobres, negros e com baixa escolaridade. A gente sabe que este perfil é praticamente o mesmo do que o dos jovens que são exterminados. Alguns de nós têm contato com esse público, pois também fazemos ações de reintegração social para esta turma, por meio da cultura. Ou já estivemos no lugar deste público e tivemos oportunidades de mudar, é preciso acreditar que o resgate é possível.

O racismo que vitima negros jovens deixa um rastro de dor nas favelas e comunidades, também cobra um alto preço do Brasil. A pesquisa “O custo da juventude perdida no Brasil”, do IPEA (2013), sobre a morte prematura de jovens devido às violências, mostra o cálculo de que o país perde cerca de R$ 79 bilhões a cada ano, ou seja, 1,5% do PIB Nacional.

O Mapa da violência de 2012 mostra que o número absoluto de vítimas brancas de homicídio caiu em 25,5% (de cerca de 18 mil para perto de 14 mil vítimas). Já os homicídios contra negros cresceram quase 30%, passando de 26 mil para quase 35 mil assassinados. As taxas de vítimas entre os jovens negros – 15 a 29 anos de idade – duplicam, ou mais, os da população total. Morrem, proporcionalmente, duas vezes e meia mais jovens negros que brancos.

#ContraOGenocídio
#OndeEstáAmarildo?
#DesmilitarizaçãoDasPolícias

*Esta é a Versão que temos em mãos, que não é literalmente a que foi lida pelo poeta GOG há poucos minutos para a Presidenta e todo um conjunto de Ministr@s. Assim que tivermos a versão finalíssima, compartilharemos novamente

com Poeta Sérgio Vaz, Racionais MC's, Dexter - Oitavo Anjo (OFICIAL), Criolo, Emicida, Leci Brandão, Ellen Oléria e uma pá de outr@s guerrêr@s: Salve!
Por Mães de Maio

Gog - O poeta do rap nacional acaba de ler a Carta à Presidenta e seu conjunto de Ministr@s, tendo a elegância de fazer referência, algumas vezes, ao guerrêro Amarildo de Souza, da Favela da Rocinha, e às Mães de Maio: Nossa Gratidão!

CARTA DOS/AS ARTISTAS PELA VIDA DA JUVENTUDE NEGRA DAS PERIFERIAS*

“Os políticos sabem que eu sou poetisa.
E que o poeta enfrenta a morte quando vê o seu povo oprimido.”
(Carolina Maria de Jesus)

Excelentíssima Presidenta da República Senhora Dilma Rousseff, quem escreve são os/as sobreviventes de uma ditadura que ainda não acabou. Pois, os desaparecimentos forçados, a tortura institucionalizada e o assassinato em massa ainda são práticas cotidianas em nosso país. Quem mais sofre com isso é a juventude da periferia.

Reconhecemos que muito embora nos últimos dez anos muitos direitos básicos tenham se tornado acessíveis para grande parte do povo brasileiro, há uma parcela considerável da população que segue invisibilizada e com muitos direitos violados.

No mês de junho, parte da população, em maioria jovem, foi às ruas das principais cidades brasileiras, indignada e cobrando direitos que vão além dos individuais. O espetáculo da violência e repressão experimentadas por alguns - e visto por tantos outros-, nos principais centros urbanos, não se resume à violência praticada pela polícia ali vivenciada. É o cotidiano da vida nas periferias, vilas e favelas, porém com o emprego de projeteis de aço e não de balas de borracha. A polícia sobe o morro pra matar!

Da Candelária (RJ), dos Crimes de Maio (SP) ao Calabetão (BA), não “era só mais um Silva, que a estrela não brilha”[1]... eram e são vários chacinados por todo Brasil. O racismo que vitima negros jovens deixa um rastro de dor no país. Neste processo intensamente violento, quantos pais de família e pessoas que poderiam contribuir ao presente e ao futuro do país em diversas áreas do conhecimento e do trabalho teremos perdido? Quantos médicos, advogados, engenheiros, psicólogos, quantos atletas, cientistas e artistas estão sendo abatidos a cada dia em nossas periferias? Quantas mães, familiares e amigos não têm suas vidas destruídas pela perda fatal, precoce e violenta, de seus entes mais queridos? Quantos Machados de Assis, Claras Nunes e Miltons Nascimentos deixaram de existir?

Muitos jovens das periferias têm sido brutalmente arrancados dos palcos da vida pela violência letal, perpetradas pelas mãos de diferentes agentes, alguns infiltrados nos três poderes, legitimados pela impunidade e pela omissão do Estado. Mas, a Memória e a Verdade sobre as execuções e o desaparecimento forçado destas pessoas ainda não está resolvida. Não queremos ver nossa juventude humilhantemente abordada pela polícia, nem caminhando entre cápsulas de balas, nem dormindo e acordando ao som de tiroteios, nem encontrando corpos no caminho de casa. Não queremos viver perdendo amigos, vizinhos e parentes para o tráfico, milícias e polícias. Queremos nossa juventude viva!

Como demanda histórica dos movimentos sociais com os quais nos solidarizamos, assumir o combate à violência e à mortalidade juvenil negra em um programa de Governo é a concretização de uma importante conquista das forças populares, às quais vários de nós estamos ligados. Queremos a ampliação e o fortalecimento de programas de enfrentamento à violência letal contra a juventude negra, pobre e periférica, e que garantam o acesso à cultura, à educação e o trabalho. Reivindicamos apoio às famílias das vítimas e maior empenho nas investigações dos crimes contra a juventude. Além do fortalecimento de auditorias e corregedorias nas polícias. Não basta a redução de indicadores sobre mortalidade, a juventude brasileira e suas famílias precisam de condições de cidadania e dignidade para seguir vivas.

Destacamos o quanto o militarismo policial é nocivo e já atemporal, um verdadeiro reinado do horror e da corrupção em nosso país. Reivindicamos a desmilitarização das polícias, diferente do que clamam telejornais sensacionalistas, sempre ávidos por mais prisões, enquadros e achaques. No lugar de investimentos em armamentos e construção de presídios, reivindicamos forte incentivo à educação e à cultura, sobretudo a negra em suas diferentes expressões. A cultura negra na diáspora contribui para a configuração e reconfiguração das urbanidades contemporâneas. Abre espacialidades na vida social com o potencial de propiciar a produção, negociação e afirmação de valores, costumes, identidades e auto-estima. A cultura é possibilidade de humanização e contato com nossa ancestralidade. É possibilidade de acesso, fruição e ampliação de direitos.

Permite também formar redes culturais e afetivas que podem ser compartilhadas, recriadas e fortalecidas. Por isso é preciso valorizar os jovens em sua produção cultural nas quebradas e morros, reconhecer também a importância dos mestres da cultura popular e promover o financiamento da cultura jovem, negra, popular e periférica.

Não podemos sustentar nossa arte ignorando o horror que se processa diante de nossos olhos contra a juventude negra brasileira, isso fere nossa poesia e a alma de todo o país. Acreditamos que a arte em suas múltiplas expressões pode colaborar na construção de outras trajetórias com mais vida e menos morte para toda população.

Que a luta por respeito e direitos não cesse enquanto não formos todos igualmente cidadãs e cidadãos. Uma vez que a arte é uma expressão da vida, frente a esta realidade de violência, a classe artística mais uma vez não se cala. Por isso, nós artistas brasileiros/as que assinamos esta carta, mobilizamos nossas vozes e consciências, e nos posicionamos contra o extermino e a favor da vida da juventude, sobretudo a juventude negra da periferia. Não podemos admitir que a juventude siga sendo criminalizada, penalizada, presa, morta e culpabilizada pela violência que sofre todos os dias no nosso país.


Anexo – Dados do extermínio da juventude negra

Os dados apontam um crescente processo de encarceramento e extermínio da juventude brasileira. O Brasil possui a 4ª. população carcerária do mundo e de acordo com dados do Departamento de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário do Conselho Nacional de Justiça, em 20 anos esta população cresceu 251%. Apenas nos primeiro seis meses de 2012 o Brasil encarcerou 549.577 presos, são quase 35 mil detentos a mais que em dezembro de 2011. Nas cadeias brasileiras há proporcionalmente um branco para cada 11 negros encarcerados, o que revela que a Justiça é racialmente seletiva. Vemos também que 73,83% do total da população carcerária brasileira é constituída por jovens de 18 a 34 anos, pobres, negros e com baixa escolaridade. A gente sabe que este perfil é praticamente o mesmo do que o dos jovens que são exterminados. Alguns de nós têm contato com esse público, pois também fazemos ações de reintegração social para esta turma, por meio da cultura. Ou já estivemos no lugar deste público e tivemos oportunidades de mudar, é preciso acreditar que o resgate é possível.

O racismo que vitima negros jovens deixa um rastro de dor nas favelas e comunidades, também cobra um alto preço do Brasil. A pesquisa “O custo da juventude perdida no Brasil”, do IPEA (2013), sobre a morte prematura de jovens devido às violências, mostra o cálculo de que o país perde cerca de R$ 79 bilhões a cada ano, ou seja, 1,5% do PIB Nacional.

O Mapa da violência de 2012 mostra que o número absoluto de vítimas brancas de homicídio caiu em 25,5% (de cerca de 18 mil para perto de 14 mil vítimas). Já os homicídios contra negros cresceram quase 30%, passando de 26 mil para quase 35 mil assassinados. As taxas de vítimas entre os jovens negros – 15 a 29 anos de idade – duplicam, ou mais, os da população total. Morrem, proporcionalmente, duas vezes e meia mais jovens negros que brancos.

#ContraOGenocídio
#OndeEstáAmarildo?
#DesmilitarizaçãoDasPolícias

*Esta é a Versão que temos em mãos, que não é literalmente a que foi lida pelo poeta GOG há poucos minutos para a Presidenta e todo um conjunto de Ministr@s. Assim que tivermos a versão finalíssima, compartilharemos novamente

com Poeta Sérgio VazRacionais MC'sDexter - Oitavo Anjo (OFICIAL)Criolo,EmicidaLeci BrandãoEllen Oléria e uma pá de outr@s guerrêr@s: Salve!

terça-feira, 6 de agosto de 2013

MUMKUMBY PRA SEMPRE!!!!!!!!!!

ESSA ERA UMA NOTICIA QUE JAMAIS QUERIA DIVULGAR...


https://www.facebook.com/photo.php?fbid=550137535023725&set=a.273648239339324.57366.100000824493986&type=1&theater

Luto Eterno!!!


Yá Mukumby Vilma Santos jamais esqueceremos a tua luz,grande guerreira mulher negra valente que OGUM te guie no Zamby, na eternidade da alma como uma estrela cadente , i!!....
1 em 500 mil: Ya Mukumby

http://www.youtube.com/watch?v=jzBmnc1DvQ8

Por Robson Arantes amigo de Ya Vilma

Sun re o, òkú órun, sun re o
Orun re e o, oku orun, orun re o,
Oku lo gbere a ko ri mo,
Akikanju parada a ko gbohun re,
Erín wó, erin lo,
Àjámàkú subú ko le g óké,
Eni rere lo s’ ájùlé òrum
Sun re o, eni rere, sun re o.
Minha homenagem nossa grande referencia de luta “Iyá Mukumby”
Sun re o (durma bem)


Por  Cristionizio Almeida Babá Kutú 


Itunlá ilè awô.“
niciados no mistério não morrem
Os iniciados no mistério vão para o Itunlá.
Itunlá, casa do mistério.
Lugar de vida verdadeira, ilimitada, que se renova.
Olorum Kosipurê o!
Olorum lhe dê o descanso eterno

Luto Eterno!!!


Em 30 de Dezembro de 2012,garimpando a historia de mulheres negras notáveis guerreiras na contemporaneidade , nesse Brasil pesquisei essas mulheres negras valentes,para dar visibilidade as suas historias que são nossa também, tive a Grata surpresa mostrar a historia de vida Ya Vilma e e na qual fiz a homenagem a Vilma Santos,e agora me encontro no silencio e revolta sem fim,pela triste ceifada trajetória, dessa linda historia dessa grande mulher ..........




Socializo em meu Quilombo de resistência, á historia de mulheres negras e suas trajetórias de luta e resistência, pela promoção da igualdade e liberdade em nosso país, peço quem puder ajudar á contribuir nesse espaço, divulguem as mulheres que fazem á diferença em seu município,ou em seu estado e vamos construir a nossa memoria social.
''São elas as Mulheres de etnia,as Mulheres de atitude, as mulheres Modumbí''
Yá Mukumby Vilma Santos
GUARDIÃ DOS MISTÉRIOS E FASCÍNIO DO CANDOMBLÉ,NA ARTE E NA FE.
Conheça a trajetória de Yá Mukumby a vida de Vilma Santos de Oliveira

[Fragmento do texto]
Dona Vilma, uma mulher negra que ao ser lembrada terá de ser com imensa admiração,
pois trata-se de alguém que luta constantemente para que todos, e, em particular, os negros possam ser mais felizes neste mundo atual que persiste em eternizar pirâmides e discriminações sociais.
A vida de Dona Vilma é notada por uma militância a favor daqueles que estão em situação de maior sofrimento social, seja por causa das injustiças, especialmente o racismo e a discriminação racial, ou por causa dos sofrimentos inerentes à vida humana. Esperamos que continue a ser esta sua principal característica, por muitos e muitos anos.

Continue lendo Faça Downlod e acesse o Livro
á Mukumby a vida de Vilma Santos de Oliveira
http://www.uel.br/projetos/leafro/pages/arquivos/Livro_dona_vilma_final_13_11[2].pdf

Foi percussora da luta a favor do sistema de cotas em sua cidade Londrina,Parana onde estão registrados nesse outro livro o negro na universidade o direito à inclusão veja
Continue lendo Faça Downlod
http://www.uel.br/projetos/leafro/pages/arquivos/O%20Negro%20na%20Universidade.pdf

Artigo O trauma da viagem da volta/ Da A Grande Refazenda – África e Diáspora Pós II CIAD
http://ambiente.educacao.ba.gov.br/conteudos/download/168.pdf
 
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=463108617059951&set=t.100001793157405&type=3&theater

PRESENTE AO CHAMADO! MARCHA CONTRA O GENOCÍDIO DO POVO NEGRO 22 DE AGOSTO DE 2013 LARGO DOS AFLITOS/ SALVADOR CONCENTRAÇÃO 15 HORA

Foto: MARCHA CONTRA O GENOCÍDIO DO POVO NEGRO
22 DE AGOSTO DE 2013
LARGO DOS AFLITOS/ SALVADOR
 CONCENTRAÇÃO 15 HORAS
Nós, povo negro baiano, organizados em várias agremiações, organizações, entidades e grupos políticos e religiosos, vindos de várias regiões do estado e de muitas cidades brasileiras, e, ainda, fortalecidos por representações internacionais, nós, homens, mulheres, jovens, crianças e idosos, vamos tomar a rua numa marcha contra o genocídio do povo negro.
Considerando que nossa situação de pobreza e exclusão é resultado de séculos de desigualdades e do racismo estrutural, que nos etiqueta como bandidos e criminosos a serem abatidos;
Considerando as altas taxas de homicídios, execuções sumárias e extrajudiciais e a brutalidade policial, além dos grupos de extermínio que atuam  contra nós negros e negras;
Considerando o encarceramento em massa dos negros e negras, os desrespeitos ao corpo das mulheres nas revistas vexatórias, o descaso no acesso a justiça;
Considerando  que a militarização do espaço territorial urbano onde vive as pessoas negras, com a promessa de se levar serviços públicos, tem levado o terror, o controle, numa abordagem que nos faz parecer inimigos internos do Estado brasileiro, nos fazendo sentir estrangeiros em nosso próprio país.  Considerando o projeto de segurança publica do Estado, O Pacto Pela Vida que não  nos considera humanos;
Considerando que a comunicação está atrelada a princípios e valores humanitários e os programas televisivos de cunho policial expõe nossa desgraça e reforça estereótipos racistas sobre negros e negras, justificando nosso extermínio cotidiano e tem um papel fundamental sobre o genocídio do negro no Brasil;  
Considerando a luta das mulheres negras, mães, esposas, companheiras, irmãs, filhas, que vivem situações de violência, que tem enterrado seus entes queridos e reconhecidos corpos no Instituto Médico legal ( IML), que tem sido criminalizadas pelo simples vínculo afetivo que tenha pelos homens negros cassados pelos poderes de justiça do pais. Essas mulheres reais, fazem um chamado agora
Sairemos as ruas por nossas vidas, para apresentar outro projeto de segurança pública que não seja racista e genocida.
Frente ao genocídio do povo negro nenhum passo atrás!


The March against the Genocide of Black People
August 22, 2013
in Largo dos Aflitos, Salvador
at 3:00 PM (15h)

We, black people of Bahia, organized in various associations, entities, political and relgious groups, from various regions across the state and many Brazilian cities and also strengthened by international representatives, we--men, women, youth, children and seniors--take to the street in a march against the genocide of black people.

Considering our poverty and exclusion is the result of centuries of inequality and structural racism, which label us as thugs and criminals, to be slaughtered;

Considering the high homicide rates, summary and extrajudicial executions, police brutality, and death squads operating against us black men and women;

Considering the mass incarceration of black men and women, disrespect to women's bodies in bothersome magazines, the negligence in access to justice;

Considering the militarization of urban land, where black people live, which has promised to bringing public services, has instead brought terror, control, and an approach that makes us look like internal enemies of the Brazilian state, making us feel like foreigners in our own country.

Considering the design of public security of the State, The Covenant for Life (O pacto pela vida) does  not consider us human;

Considering that communication is linked to humanitarian values and principles and police television programs exploit our misfortune and reinforce racist stereotypes about black men and women, justifying our extermination everyday, which has a key role in the genocide of blacks in Brazil;

Considering the struggle of black women, mothers, wives, partners, sisters, daughters, who live in situations of violence, who have buried their loved ones and had to view bodies of loved ones in the Legal Medical Institute (the Coroner's office), who too are  criminalized because of the emotional link they have for black men, disenfranchised by the powers of justice in the country. These real women, make a call now.

We go to the streets for our lives, to present another public security project that is not racist nor genocidal.

Nós, povo negro baiano, organizados em várias agremiações, organizações, entidades e grupos políticos e religiosos, vindos de várias regiões do estado e de muitas cidades brasileiras, e, ainda, fortalecidos por representações internacionais, nós, homens, mulheres, jovens, crianças e idosos, vamos tomar a rua numa marcha contra o genocídio do povo n

egro.
Considerando que nossa situação de pobreza e exclusão é resultado de séculos de desigualdades e do racismo estrutural, que nos etiqueta como bandidos e criminosos a serem abatidos;
Considerando as altas taxas de homicídios, execuções sumárias e extrajudiciais e a brutalidade policial, além dos grupos de extermínio que atuam contra nós negros e negras;
Considerando o encarceramento em massa dos negros e negras, os desrespeitos ao corpo das mulheres nas revistas vexatórias, o descaso no acesso a justiça;
Considerando que a militarização do espaço territorial urbano onde vive as pessoas negras, com a promessa de se levar serviços públicos, tem levado o terror, o controle, numa abordagem que nos faz parecer inimigos internos do Estado brasileiro, nos fazendo sentir estrangeiros em nosso próprio país. Considerando o projeto de segurança publica do Estado, O Pacto Pela Vida que não nos considera humanos;
Considerando que a comunicação está atrelada a princípios e valores humanitários e os programas televisivos de cunho policial expõe nossa desgraça e reforça estereótipos racistas sobre negros e negras, justificando nosso extermínio cotidiano e tem um papel fundamental sobre o genocídio do negro no Brasil;
Considerando a luta das mulheres negras, mães, esposas, companheiras, irmãs, filhas, que vivem situações de violência, que tem enterrado seus entes queridos e reconhecidos corpos no Instituto Médico legal ( IML), que tem sido criminalizadas pelo simples vínculo afetivo que tenha pelos homens negros cassados pelos poderes de justiça do pais. Essas mulheres reais, fazem um chamado agora
Sairemos as ruas por nossas vidas, para apresentar outro projeto de segurança pública que não seja racista e genocida.
Frente ao genocídio do povo negro nenhum passo atrás!


The March against the Genocide of Black People
August 22, 2013
in Largo dos Aflitos, Salvador
at 3:00 PM (15h)

We, black people of Bahia, organized in various associations, entities, political and relgious groups, from various regions across the state and many Brazilian cities and also strengthened by international representatives, we--men, women, youth, children and seniors--take to the street in a march against the genocide of black people.

Considering our poverty and exclusion is the result of centuries of inequality and structural racism, which label us as thugs and criminals, to be slaughtered;

Considering the high homicide rates, summary and extrajudicial executions, police brutality, and death squads operating against us black men and women;

Considering the mass incarceration of black men and women, disrespect to women's bodies in bothersome magazines, the negligence in access to justice;

Considering the militarization of urban land, where black people live, which has promised to bringing public services, has instead brought terror, control, and an approach that makes us look like internal enemies of the Brazilian state, making us feel like foreigners in our own country.

Considering the design of public security of the State, The Covenant for Life (O pacto pela vida) does not consider us human;

Considering that communication is linked to humanitarian values and principles and police television programs exploit our misfortune and reinforce racist stereotypes about black men and women, justifying our extermination everyday, which has a key role in the genocide of blacks in Brazil;

Considering the struggle of black women, mothers, wives, partners, sisters, daughters, who live in situations of violence, who have buried their loved ones and had to view bodies of loved ones in the Legal Medical Institute (the Coroner's office), who too are criminalized because of the emotional link they have for black men, disenfranchised by the powers of justice in the country. These real women, make a call now.

We go to the streets for our lives, to present another public security project that is not racist nor genocidal.

sábado, 29 de junho de 2013

Essa é a Revolução que Queremos nas Ruas,a revolução de Milton Santos,ele semeou o entendimento,basta a gente construir.



Ainda construiremos a grande revolução de verdade apartidaria, nesse país, ela começara a partir de um movimento do censo comum,ela virá dos extremos, e como atores principais os filhos inconformados das mazelas sociais, dos sem oportunidades,dos invisibilizados historicamente, dos deserdados, dos que ainda são maiorias nesse país e virá de BAIXO para CIMA não virá dos opulentos e de outras classes obesas ...Ney D´dãn

O mestre saudoso Milton Santos em ''Por Uma Outra Globalização - Do Pensamento Único à Consciência Universal''...

A revolução de Milton Santos

"Estamos convencidos de que a mudança histórica em perspectiva provirá de um movimento de baixo para cima, tendo como atores principais os países subdesenvolvidos e não os países ricos; os deserdados e os pobres e não os opulentos e outras classes obesas; o indivíduo liberado partícipe das novas massas e não o homem acorrentado; o pensamento livre e não o discurso único. Os pobres não se entregam e descobrem a cada dia formas inéditas de trabalho e de luta; a semente do entendimento já está plantada e o passo seguinte é o seu florescimento em atitudes de inconformidade e, talvez, rebeldia."

ESPERO ISSO
Documentario - Milton Santos por uma outra globalização.
http://www.youtube.com/watch?v=K6EIIQNsoJU

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=534822209888591&set=at.143925588978257.14127.100000824493986.100002366548717.100000684205121.100002022449408.100000824493986.100002740360563&type=1&theater

quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

SEJAM BEM VINDOS, AO CARNAVAL DE SALVADOR!



O CARNAVAL DOS HERDEIROS NAVEGANTES, REIS DOS 7 MARES...
A COLONIZAÇÃO CONTINUA E A ESCRAVIDÃO NÃO ACABOU!!!
SEJAM BEM VINDOS, AO CARNAVAL DE SALVADOR!






















Por Ney Didãn

Sempre me perguntei e tive essa inquietação em saber, quem seriam e onde estariam no contexto social de hoje, os descendentes herdeiros da colonização, descendentes dos Navegantes exploradores do Brasil com Africa? e que aqui fincou raízes,mas quem são eles?Tenho essa inquietude, por apenas conhecer os meus descendentes negros e índios e os crimes a eles acometidos que ate hoje vitimados estão das mazelas dos ranços e anos da escravidão,o pior alem de não ter reconhecidos é vê disfarçados pelo pão e circo, alimentos de um poder e suas faces das dores da massa,onde aproveitam assim,para continuar á explorar a todos nos, em um só ''estado de alegria'' mas por quem ??....

Nesse sentido, percebi que o carnaval seria um ponto de partida, de analise que pudesse atualizar essa identificação,de quem seriam hoje esses descendentes navegantes, ora vistos tantas disparidades e injustiças, encontradas nos dias do carnaval,assim como no ano inteiro e eles entre nos.

Acompanhe as matérias as seguir que são esclarecedoras:

ASSOCIADA AO APARTHEID SOCIAL, A DESIGUALDADE É HISTÓRICA EM SALVADOR
"Decorridos 460 anos, as desigualdades sociais ainda marcam o dia-a-dia das grandes cidades brasileiras, como Salvador."
http://literaturaclandestina.blogspot.com.br/2009/03/associada-ao-apartheid-social.html

No carnaval de Salvador gastos são públicos e lucros são privados..
e quem são eles?
http://www.brasil247.com/pt/247/cultura/2137/

A ESCRAVIDÃO CONTINUA EM SALVADOR
Literatura Clandestina:
http://literaturaclandestina.blogspot.com.br/2010/02/escravidao-continua-em-salvador_12.html

Carnaval em Salvador é uma fábrica de milionários, às custas do dinheiro do povo.
e quem são eles?

http://www.tribunadaimprensa.com.br/?p=32477&cpage=1

Salvador: O Carnaval da Desigualdade
http://www.colunasdehercules.com.br/2012/01/salvador-o-carnaval-da-desigualdade.html

: O outro lado do carnaval. -
http://www.youtube.com/watch?v=y7U11IdDBrE

Racismo e Violência no Carnaval de Salvador
http://vimeo.com/35909409

Corajosa Rachel Sheherazade fala sobre o carnaval.
http://www.youtube.com/watch?v=Vp7vzrZzs9Y



Em resumo

A SAN SALVADOR á terra da festa,da alegria e do merchandising, cidade histórica, palco da construção do Brasil e das maiores revoluções sociais,hoje a terra do povo festeiro e das belas praias,dos governos que mais promovem festas populares e de largo no Brasil, alem do maior Carnaval do mundo ...

''SALVADOR'' uma das mais belas e antigas capitais do Brasil, assim como o seu Estado, ''BAHIA'' tem como principal característica, a convivência com as maiores e emblemáticas Injustiças Sociais já existentes no Brasil,injustas essas, que se mantem intocáveis e digo ainda mais,elas as Injustiças Sociais, são parte do acervo patrimonial, social, econômico e cultural da cidade e do estado da Bahia,essas características que reconstroem a cada ano, a mesma Salvador de seus 462 anos de existência,promovidos pelo Racismo em suas variadas vertentes,os negros libertos por uma lei subjetivamente que garantiu em 124 anos de uma liberdade forjada. Traz como resultado o descaso histórico com a população descendentes dos escravizados,de manter essa festa para alimentar o descendentes dos NAVEGANTES VORAZES,do capitalismo e em nome e apoio do ESTADO.

Podemos confirmar e vermos nitidamente, todas essas afirmativas, em só um espaço que é o CARNAVAL DE SALVADOR,nesse espaço, que presenciamos e minimante observamos todos os flagelos humanos,da segregação,do apartheid social,e todas injustiça reflexo do BRASIL,que na ótica imposta iludida por eles somos um,ESTADO DE ALEGRIA...

Fica aqui registrado aqui texto importante Por http://www.colunasdehercules.com.br/2012/01/salvador-o-carnaval-da-desigualdade.html

''Carnaval de Salvador: Um registro gráfico dos 500 anos de sequela política, fruto da discriminação, outrora racial, ora socio-econômica, que atormenta o povo negro. Fruto da negligência educacional que deveria dar igualdade de oportunidades a um povo que tem sua maioria negra''
 — 

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=478107418893404&set=t.100000824493986&type=1&theater






BA-SOMOS TODOS QUILOMBO RIO DOS MACACOS!



Fiz essa foto montagem,pra chamar á sua atenção esse convite especial...

 Que as águas de nossa mãe purifique, os caminhos de tua vinda,o dia da tua chegada ...Odoia,Eruia...
Ney Didãn









 Por Instituto Buzios

    




 No dia 02/02 haverá uma concentração em defesa do Quilombo Rio dos Macacos, às 9 h, no largo da Mariquita, Rio Vermelho, Salvador-BA.

 Leve sua Camisa Branca para pintar a marca: SOMOS QUILOMBO RIO DOS MACACOS.

https://www.facebook.com/photo.php?fbid=389421881147013&set=a.213904392032097.48467.100002376147021&type=1&theater 
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quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Somos Quilombo Rio dos Macacos!

FIZ ESSA PERGUNTA EM REDE ...SOMOS TODOS RIO DOS MACACOS??? OK, MAS TODOS QUEM?? 

E TIVE UMA LUZ,NO NEGRUME AZEVICHE,RECEBENDO ESTE CONVITE ESTAREI,PARTICIPAREI E CONHECEREI NO DIA 30 DE JANEIRO,QUEM SÃO OS DA LUTA LEGITIMA DO QUILOMBO RIO DOS MACACOS...QUE ASSIM SEJA OLUAYE.


https://www.facebook.com/photo.php?fbid=463816093655870&set=t.100000541599817&type=3&theater

Foto
Somos Quilombo Rio dos Macacos – Reunião no Pelourinho, em 30 de janeiro, às 17h
Por Combate Racismo Ambiental ao, 24/01/2013 08:49

O CDCN fica na Rua Ribeiro dos Santos, nº 42, Carmo – Pelourinho. Tel.: (71) 31171553 / 3242 9794





Enviada por Carolina Guarani-Kaiowá Pinheiro.
fonte;
http://racismoambiental.net.br/2013/01/somos-quilombo-rio-dos-macacos-reuniao-no-pelourinho-em-30-de-janeiro-as-17h





Histórico de luta Por Dia do Basta:

S.O.S Quilombo Rio dos Macacos - parte 1
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=470958416294407&set=a.160679367322315.37524.151697031553882&type=3&theater
Foto
S.O.S Quilombo Rio dos Macacos – Parte 2
A generosidade da natureza os condena à espoliação e a morte.
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=471514989572083&set=a.160679367322315.37524.151697031553882&type=3&theater
Foto
S.O.S Quilombo Rio dos Macacos – Parte 4
A generosidade da natureza os condena à espoliação e a morte.
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=472601239463458&set=a.160679367322315.37524.151697031553882&type=3&theater
Foto
S.O.S Quilombo Rio dos Macacos – Parte 5
O outro lado da moeda: A versão da Marinha de Guerra do Brasil.
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Foto

S.O.S Quilombo Rio dos Macacos – Parte 6 (Final)'' ''
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=473532866036962&set=a.160679367322315.37524.151697031553882&type=3&theater





Foto

Os Negros são os mais agredidos no Brasil


Por Combate Racismo Ambiental, 22/01/2013 09:53por CENPAH

A Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República divulgou recentemente um balanço denunciando que as violações aos direitos humanos aumentaram 77% em 2012, comparada ao ano anterior. De acordo com dados do Disque 100, de janeiro a novembro de 2012, foram feitas 155.336 denúncias contra 87.764 em 2011.

A pesquisa mostra que os negros são os mais agredidos em todas as categorias pesquisadas. 

CONTINUE LENDO: http://racismoambiental.net.br/2013/01/os-negros-sao-os-mais-agredidos-no-brasil/#.UP59x9_q_Bc.facebook