sábado, 28 de junho de 2014

Leia com atenção ''Memórias''.. Revelando a verdade da África entre nos....

Por 


Vestígios preciosos memoraveis.... de como nasce no Brasil á ‘’supremacia ‘’dos nagôs , povos ''Yorubas'' de nação ‘’Ketu’’ e o detrimento conseguintes as outras nações,compreendermos de como começou a construção memorial desse modelo de CANDOMBLÉ na BARROQUINHA,diante de suas ''visões'' ...
Alem disso, reconhecemos nos textos, quem são os mandantes na historia da escravidão, digamos alem dos Católicos ‘’Europeus’’ digo os Africanos e ate Brasileiros traficantes,comerciantes dos negros, entre o trafico África, Brasil . XVI ao XIX e inserido no processo do Candomblé ...
(.Obs: Nao estou fazendo aqui nessa publicação nenhuma apologia á guerra e tao pouco a divisões das nações do CANDOMBLÉ ,o que aqui esta sendo exposto de forma legitima é a busca na construção da cultura da verdade do meu povo e que não se resume o poder de uma nação apenas, estou na busca da verdade...diante a histórica de um Continente chamado a mãe Africa .

Segue em fragmentos...

TEXTO I

‘’OS PRIMEIROS TERREIROS DE CANDOMBLÉ’’
Novembro 22, 2010 por Manuela
por: Pierre Fatumbi Verger
A instituição de confrarias religiosas, sob a égide da Igreja Católica, separava as etnias africanas. Os pretos de Angola formavam a Venerável Ordem Terceira do Rosário de Nossa Senhora das Portas do Carmo, fundada na Igreja de Nossa Senhora do Rosário do Pelourinho. Os daomeanos (gêges) reuniam-se sob a devoção de Nosso Senhor Bom Jesus das Necessidades e Redenção dos Homens Pretos, na Capela do Corpo Santo, na Cidade Baixa. Os nagôs, cuja maioria pertencia à nação Kêto, formavam duas irmandades: uma de mulheres, a de Nossa Senhora da Boa Morte; outra reservada aos homens, a de Nosso Senhor dos Martírios.
Essa separação por etnias completava o que já havia esboçado a instituição dos batuques do século precedente e permitia aos escravos, libertos ou não, assim reagrupados, praticar juntos novamente, em locais situados fora das igrejas, o culto de seus deuses africanos.
Várias mulheres enérgicas e voluntariosas, originárias de Kêto, antigas escravas libertas, pertencentes à Irmandade de Nossa Senhora da Boa Morte da Igreja da Barroquinha, teriam tomado a iniciativa de criar um terreiro de candomblé chamado Iyá Omi Àse Aira Intilè, numa casa situada na Ladeira do Berquo, hoje Rua Visconde de Itaparica, próxima à Igreja da Barroquinha.

CONTIUE LENDO http://ocandomble.wordpress.com/2010/11/22/os-primeiros-terreiros-de-candomble/

TEXTO II

O professor Júlio Braga analisa como esse processo de re-africanização das religiões afro-brasileiras na Bahia termina por reforçar o conceito de pureza nagô e alimentar o prestígio dos candomblés do povo de ketu, da nação yoruba. "O redescobrimento da África acontece inicialmente com Martiniano do Bonfim (como era mais conhecido) que vai em direção aos yorubas da Nigéria, com quem conviveu durante 11 anos", destaca no livro Na gamela do feitiço - repressão e resistência nos candomblés da Bahia.

‘’Rodolfo Martins de Andrade ou Bangboshê Obitikô era babalawo africano; Manuel Rodolfo Bangboshê Martins, o comerciante e traficante de escravos, segundo pesquisas indica ser a mesma pessoa. Leodovico, Joaquim Obitikô, Faustino Dada Adengi, antigo mestre Bojé, Felisberto Sowzer, conhecido como (Benzinho), filho de Maria Julia Andrade Sowzer, criado em Lagos, veio para o Brasil com o sobrenome Sowzer (corruptela de Souza) e foi um dos mais famosos babalawos no Brasil. 
Com a dispersão ocasionada pelo tráfico de escravos na África, diversos cultos praticamente desaparecem em seus locais de origem. Em 1886, o Ketu foi completamente destruído pelas guerras contra Abomey e o culto ao orixá Oxóssi, tão importante na Bahia, tornou-se aí praticamente esquecido.
Um comentário de Pierre Verger, citado por Mestre Didi, no livro Axé Opô Afonjá, dá conta da surpresa do rei de Osogbo ao presenciar um ritual para Oxum no Opó Afonjá. Ele "se mostrou impressionado pelo profundo conhecimento que ainda se tem na Bahia dos detalhes do ritual do culto àquela divindade", conta. O próprio título de Iyá Nassô de Mãe Senhora "é um posto destinado em Oyo, à sacerdotisa encarregada do culto a Xangô, no interior do Palácio do Àláàfin de Oyó", completa Mestre Didi, que era filho carnal de Mãe Senhora.
CONTINUE LENDO 
http://pt.wikipedia.org/wiki/Babalaô

TEXTO III

Bamgbose – Uma Família de muita Sabedoria, Conhecimento e Tradição no Candomblé.

Agosto 23, 2011 por Da Ilha
MATÉRIA JORNAL ICAPRA ”CANDOMBLÉ PERDE SUA IYÀ ÀGBÀ DA FAMÍLIA 
BAMGBOSE OBTICO”.
Por: Prof. J. Benistes
Rodolfo Sawser
Uma das últimas Iyálorisas, pertencente a uma rica geração de matriarcas plenamente identificada com as rígidas normas do Candomblé. Regina Topázio de Souza, mais conhecida como Mãe Regina de Bamgbose, foi sempre consciente de suas origens, sabendo preservar com extrema autoridade, uma vida exemplar a ser seguida pelos seus descendentes e merecedora de estudos por ser parte integrante da história dos Candomblés do Brasil.

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http://ocandomble.wordpress.com/2011/08/23/bamgbose-uma-familia-de-muita-sabedoria-conhecimento-e-tradicao-no-candomble/

Como cultuamos hierarquia segue outros textos e suas Referencias ...

Conheçam o excelente artigo; ''Do Calundu ao Candomblé''...

Presentes no Brasil durante todo período colonial, os rituais de fé africanos ganharam seu primeiro templo no início do século XIX, erguido nos fundos de uma igreja em Salvador
Renato da Silveira
19/9/2007
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=691595224211288&id=100000824493986&set=a.273648239339324.57366.100000824493986&comment_id=691666610870816&offset=0&total_comments=4&ref=m_notif&notif_t=photo_comment&actorid=613218054

Obs; Só um Lembrete pra quem não sabe:

No Brasil no séc XVII e XVIII, calundu representava alem da pratica religiosa de culto africanos,era a prática de curandeirismo no qual ajudou e muito o ''ESTADO COLONIAL DEFICIENTE'' e na Escravidão os calundus e sua medicina natural,ajudou a curar e cuidar de vários males, com o uso de suas ervas,rezas auxiliada com a ajuda de métodos de adivinhação e possessão. 
O termo calundu era associado á palavra "quilundo", de origem quimbundo de (língua banto), que designa a possessão de uma pessoa por um espírito. as pessoas que praticavam o calundu eram conhecidas como curandeiras. 
Possuíam grande influência sobre a comunidade, pois eram consideradas grandes líderes religiosas. Sendo assim os povos Bantus em especial da raiz Congo Angola,e que aqui indiscutivelmente na terras Brasilis construíram um dos maiores legados de primazia sócio cultural até o surgimento do Candomblé da Bahia. 


https://www.facebook.com/photo.php?fbid=690316521005825&id=100000824493986&set=a.365148610189286.74123.100000824493986&notif_t=photo_comment&ref=m_notif

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